Gotas Preciosas(I) : a Bíblia no Culto

“Bem hajam os dirigentes de cultos insistindo na conveniência de cada adorador trazer a sua Bíblia e acompanhar a leitura pelo dirigente. Desse hábito salutar resulta:

1. aprendemos a boa pronúncia de muitos vocábulos de pouco uso: blasfemo, dolo, seródia;

2. darmos ao visitante o ensejo de verificar que prezamos realmente a Palavra de Deus;

3. despertarmos, quiçá, no visitante, o desejo de possuir o seu exemplar da Escritura.

Sim, hábito de levar a Bíblia ao culto, e usá-la é digno de ser cultivado.” (p.11)

Fora o primeiro ponto – que me parece insípido à grandiloqüência dos demais – é de importância salutar sublinhar os dois pontos seguintes. A Bíblia tem sido muitas vezes colocada de lado frente a um poderoso misticismo que tem se apoderado do púlpito de muitas igrejas modernas. É cada vez mais frequente notar embaraçosas dificuldades dos domésticos na fé em localizar pontos bíblicos a serem lidos na congregação – o que é um absurdo. Novos profetas e novas profecias se sucedem, enganando a muitos. Dificultaria o arremedo dos propagadores de heresia um conhecimento bíblico sólido a todo o cristão. E isso se faz com muita leitura, com muito estudo. Gnosticismo, longe daqui!

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